Revista: Boa Forma Abril/2012

Então, gente... Hoje vim falar de várias reportagens da Revista Boa Forma do mês de Abril 2012 - sou assinante (que falando nisso, qualquer revista da editora Abril que você quiser assinar, me indica pra que tanto você como eu ganhemos prêmio: Rute Zocratto)

A capa é a Milena Toscano:

E tem cada foto mais bonita dela. E como sempre fala bem da artista, enche a bola, fala dos personagens, do bom humor, dieta, exercícios... Nada de novidade, né? Mas tem umas fotinhos muito legais com aquele cabelo hiiiiper legal! 

Olha algumas declarações:

"Não acho legal se alimentar com porcaria todo dia, mas todo mundo merece comer aquilo que tem vontade. Se você se cuida na maior parte do tempo, um pequeno deslize não vai provocar um desastre."

"Quando quero secar rapidinho, substituo o jantar por sopa de legumes. Ajuda a emagrecer e faz a barriguinha sumir" (Ela cozinha sua própria comida nos fim de semana, com a rotina agitada, ela cozinha e guarda em potinhos no refrigerador pra depois só esquentar).

Os quatro segredos da boa forma: 

1 - Cozinhar as próprias refeições;

2 - Exercitar-se sempre (ajuda controlar a ansiedade);

3 - Variar para não enjoar (sem monotonia nos alimentos);

4 - Beber muita água.

 Aqui vai mais reportagens:

Vale a pena investir nos alimentos light?

Nem sempre. "O produto é light quando teve redução de pelo menos 25% no açucar, no sal, na gordura ou nas calorias. Mesmo assim, pode ser uma opção menos saudável", diz a nutricionista Patrícia Davidson Haiat, do Rio de Janeiro. Isso porque ao diminuir açúcar ou gordura, o fabricante muitas vezes aumenta a dose de outros itens piores, como o sódio ou carboidrato. Por isso sempre vale a pena conferir o rótulo.

"Não é preciso contar colorias obsessivamente, mas especialmente nos 10 primeiros dias de dieta é importante ficar esperta. Depois o organismo de adapta e os resultados positivos estimulam a comer menos e melhor.", diz a nutricionista Fúlvia Hazarabedian, da Academia Bio Ritmo, em São Paulo.

Segundo Regina Favre, psicoterapeuta corporal, de São Paulo, se você ultrapassar o valor permitido de calorias na dieta, evite atitudes radicais, melhor: perdoe-se e volte ao seu propósito, tentando fazer melhor da próxima vez. Senão, emagrecer provoca culpa e aumenta o risco de você comer escondido, engando a si mesma.

1 - Comer e ver TV: Evite! Quando está distraída, deixa de perceber o que come. A solução é a mesa (bem arrumada de preferência) e sem eletrônicos ligados por perto.

2 - Só mais um pouquinho: Prestou atenção em tudo o que escolheu e nas quantidades, mas no final arremata com a frasezinha? A solução é sair de perto da comida quando terminar o prato.

3 - Jantar com o namorado: A fome e o metabolismo deles é bem diferente do das mulheres. A solução é escolher pratos saudáveis e mastigar bem o alimento.

4 - De olho nas saladas: Nas saladas podem estar escondidas grandes ameaças, como queijo, molhos, batata palha, nozes. A solução é prestar atenção nos ingredientes da salada, e caso tenha coisas mais calóricas, maneirar na dose.

5 - Espere ficar pronto: A mania do experimentar enquanto cozinha pode consumir 300 calorias a mais. A solução é não cozinhar com fome e provar só na finalização do prato.

6 - Devagar com os doces lights: Mesmo sendo light, engorda. A solução é consumir com moderação.

7 - Líquido conta: As bebidas não são neutras! Elas devem ser computadas como se fossem sólidos. A solução é beber muita água e ter cuidado nas horas da refeição (Dica da Rute: Vi no programa Bem Estar com o Dr. Alfred que pode até beber algo nas refeições, mas é meio copo no máximo!).

8 - No shopping, foco nas lojas: Com tantos estímulos a compras e novidades, a excitação e a gula entram em alta. A solução é evitar circular na praça de alimentação e focar nas lojas, caso deseje muito algo sempre que vai lá, leve na bolsa frutas desidratas ou um frozen yogurt é legal (mas com frutas e não com guloseimas doces). Caso almoce ou jante, escolha bufês com muita opção de salada.

9 - Comer fora pode?: Não precisa recusar convites para comer fora, nem passar o dia de jejum pra compensar comer muito. A solução é programar as refeições e mais uma vez, preferir escolas saudáveis, como grelhados e coisas preparadas sem óleo ou manteiga. Além disso, evite comilões.

A Revista desse mês também veio ótima, com uma capa linda da Giovana Antoneli. Vou postar pra vocês, ok? Até mais!

Faça você mesmo: Usando filmes para aprender Inglês

Olha, eu sei que muita gente acredita que essas coisas não funcionam, não com ele, pelo menos. Mas se não aprende, ajuda muito, pelo menos.

Digo isso por duas coisas. Uma porque tinha uma colega que aprendeu inglês sem cursinho, ela usava filmes e músicas para isso. Acho que esse são casos bem especiais, é uma espécie total de ato didatismo. hehehe. Pra vocês terem uma noção, ela falava tão bem que ela participou daquele Jovens Diplomatas e foi pros EUA e encontrou gente importante (não lembro se foi a Hilarie Clinton, mas acho que foi... hahaha).

De outro lado tem EU que faço cursinho de inglês e bom... Não falo ainda, tenho um certo travamento. Eu  tento falar comigo mesma em inglês pra treinar um pensamento mais rápido, sabe? Mas na hora de por em prática mesmo... Ai, sem comentários. Mas apesar do cursinho, algo que me ajudou e ajuda muito são os tals dos seriados. Vejo muito, muito mesmo, e várias palavras, frases, expressões, jeitos de falar foram ficando normais pra mim. Quem se dedicar a isso, pode ajudar demais. E é o que pretendo fazer também, mais firmemente.

Olha as dicas:

1º De preferência adquira filmes que você goste muito.

2º Primeiro assista em português (falas ou legendado), para se contextualizar, entender sobre o filme. E preste bastante atenção nas falas, mesmo em português.

3º Assista o filme com o áudio e a legenda em inglês dando pausas para traduzir as palavras que você não conheça

4º Agora assista sem a legenda em inglês, somente com o áudio.

Aqui vão alguns filmes que me indicaram, eles são mais fáceis de entender, tem falas um pouco mais pausadas e intonações que ajudam aprender:

Filme: Os sem Floresta

Gosto demais de filmes, gosto mesmo. Mas dentro do universo cinematográfico, os desenhos me encantam... Me divirto de montão! E o meu preferido é Os sem Florestas.

É um filme muito gostoso de se ver, é aquele típico filme bom pra família inteira. E não é brincadeira, não! Pras crianças é meio óbvio né? É uma animação, bichinhos e aquele toque de fábula que no final tem um ensinamento, uma reflexão. Pros adultos, o filme é recheado de ironias e intertextualidade. O filme faz críticas ao modelo de transporte individual, a mudança nos hábitos alimentares dos animais em contato com o ser humano (RJ), ao consumo demasiado de produtos da indústria alimentar e, à apropriação e transformação do espaço natural em espaço urbano, separando os territórios dos humanos (apresentados como de alto poder aquisitivo) dos espaços reservados aos animais, caracterizados como “enclaves”

Sinopse: A primavera chegou, o que faz com que os animais da floresta despertem da hibernação. Ao acordar eles logo têm uma surpresa: surgiu ao redor de seu habitat natural uma grande cerca verde. Inicialmente eles temem o que há por detrás da cerca, até que RJ revela que foi construída uma cidade ao redor da floresta em que vivem, que agora ocupa apenas um pequeno espaço. RJ diz ainda que no mundo dos humanos há as mais diversas guloseimas, convencendo os demais a atravessar a cerca. Entretanto esta atitude desagrada o cauteloso Verne, que achava melhor permanecer onde estavam inicialmente.

O título original em inglês é Over the Hedge, e o filme foi lançado em 2005. Já tem alguns aninhos, mas as técnicas já estavam bem elaboradas: os pêlos, os olhos, as plantas... Tudo de acordo com o real, mas em desenho animado super cute!

Essa é a parte mais divertida pra mim, quando descobrem o Steve... hahaha

Trailer:

Eu sei que existe o filme no Youtube, pra quem não viu: http://www.youtube.com/watch?v=n6nDGYxQyjU

Não é uma forma muito agradável de ver não, mas pra quem quiser...

Paris: além da cidade turística

A cidade que rodeia o rio Sena tem sua organização atual devido ao Haussmann durante o Segundo Império e apesar de não ser grande em extensão (cerca de 5Km de raio) a cidade possui um valor inestimável para a arquitetura e o design mundial.

A torre que leva o nome de seu construtor, Gustave Eiffel, foi construída para a Exibição Universal de 1889, ano do centenário da Revolução Francesa e levou dois anos para ficar de pé. A torre treliçada, tem os seus quatro pés direcionados para cada um dos pontos cardeais (Norte, Sul, Leste, Oeste) e até 1930 era a construção mais alta do mundo com 320 metros (desbancada pelo edifício Chrysler de Nova Iorque com 329 metros de altura), mas ainda é a segunda mais alta da França, perdendo somente para o Viaduto Millau que foi construído em 2004. 

A outra marca preciosa da arquitetura parisiense é o Arco do Triufo, um marco das conquistas napoleônicas e inspirado em arcos da Roma antiga. Situado no coração de Paris, na avenida Champs-Elysées ele é o ponto de partida das principais cerimônias do país. Em suas laterais há desenhos em alto relevo simbolizando os triunfos napoleônicos, em suas paredes dos aros menores estão gravados os nomes dos oficiais do exército imperial. Além disso, é possível subir no topo do Arco com os seus 50 metros de altura para observar a vista da cidade. A história conta que empolgado após uma esmagadora vitória, o imperador francês Napoleão Bonaparte (1769-1821) prometeu: “vocês voltarão sob arcos triunfais”. Essa frase, dita por Napoleão aos seus soldados em 1805, foi a chave para a construção de um dos cartões-postais de Paris. Napoleão proferiu essas palavras logo depois da vitória do exército da França sobre as tropas aliadas de Rússia e Áustria na Batalha de Austerlitz – na época uma cidade da Moravia e que hoje s chama Slavkov, no sul da República Tcheca. Ainda que motivada por razões não muito nobres, e com um ligeiro atraso, a promessa foi cumprida: a primeira pedra do Arco do Triunfo foi colocada em 15 de agosto de 1806, mas problemas com o projeto do arquiteto encarregado, Jean Chalgrin, fizeram com que a obra terminasse apenas em 1836, depois de 15 anos da morte do imperador. O monumento está instalado em uma praça chamada Charles de Gaulle Etoile construída em 1854. Seu formato é inspirado em uma estrela e ali é o ponto central para chegada de outras avenidas também.

Falando em Arco do triunfo, essa grande avenida, Champs-Elysées, que nos leva até lá é uma graça, toda arborizada, e quem vai até Paris precisa tirar ao menos um dia para visitação. 

Outra praça é a de La Concorde. Ela foi palco daqueles sangrentos massacres que ouvíamos nas aulas de história, lembram? A tal guilhotina que executou a Família Real francesa e os revolucionários Danton e Robespierre estava instalada ali. Antes chamada de Place de La Révolution passou a ser conhecida como Praça de La Concorde em 1795 depois desses massacres. Sua principal atração é o Obelisco.

E para os/as amantes de moda, adivinhem só? A Champs-Elysées é conhecida por abrigar grifes luxuosas como Hugo Boss, Louis Vuitton e Cartier. Mas a avenida também cede espaço a marcas francesas mais populares, onde é possível encontrar produtos que ainda não chegaram ao Brasil por preços bem atraentes.

E para finalizar, o encanto de Paris: As ruas e vielas com suas árvores, casas e jardins. Pegando como exemplo o charmoso bairro Mouzaia, temos ruas em carreiras, diversas vielas com estilos e épocas variadas. E apesar de as casinhas serem uma bem pertinho da outra, os franceses são muito respeitosos e não invadem a privacidade dos vizinhos, dando um ar de tranquilidade aos bairros.